O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O sonho foi adiado mais uma vez.
A participação frustrante e ao mesmo abaixo da crítica foi encerrada com a previsível derrota por 3 a 0 para o Tianjin, da China, novamente.
O desempenho exige cobrança e reflexão pela quantidade absurda de erros. E sem ponteiras.
O sentimento é ainda pior porque o maior rival sobreviveu.
É verdade que o título é algo distante e inimaginável, levando-se em conta o favoritismo do Conegliano contra o Vero Volley na outra semifinal.
E antes o Praia terá que passar pela surpreendente Tianjin, dono da casa, e que tem 100% de aproveitamento no Mundial.
O novo tira-teima acontecerá na semifinal.
Os dois times se encontraram no ano passado quando as chinesas venceram a disputa do bronze por 3 a 1.
Por um lado é bom.
Ao Praia restar continuar jogando como azarão e correndo por fora.
Uma coisa é certa: o Praia, pelo segundo ano consecutivo, deixa o Minas para trás.